No livro – Como o Google
funciona – os autores, dois executivos do Google, Eric Schmidt e Jonathan Rosenberg, comentam sobre as criativas
inteligentes. Seriam pessoas disputadas no mercado, principalmente por
empresas de ponta como o Google ou algum órgão que vise crescer e atender bem o
seu cliente. Ao contrário de funcionários que visavam aumentar a produção por
movimentos repetitivos e até mesmo pelo excelente conhecimento sobre um
determinado assunto, as criativas inteligentes, são versáteis, muito criativas,
porém, um pouco mais difíceis de gerenciá-las.
No livro, os autores citam
várias características das criativas inteligentes, como por exemplo:
“Talvez a melhor coisa a
respeito das criativas inteligentes é que elas estão por toda parte. Trabalhamos
com muitas criativas inteligentes que ostentam diplomas de ciência da
computação de universidades de elite, mas há um número ainda maior sem diploma.
Na verdade, criativas inteligentes podem ser encontradas em qualquer cidade,
curso, classe e grupo demográfico e na maioria das organizações comerciais, não
lucrativas e governamentais: as ambiciosas de todas as idades que estão ávidas
(e capacitadas) para usar as ferramentas de tecnologia e ir além. A
característica em comum é que elas trabalham duro e estão dispostas a questionar
o status quo e a lidar com as coisas
de maneira diferente. É por isso que elas provocam um impacto tão grande.
Também é por isso que não é
fácil gerenciá-las, especialmente seguindo modelos antigos. Por mais que você
tente, não conseguirá dizer às criativas inteligentes como devem pensar e, já
que não pode fazer isso, então você precisa aprender a gerenciar o ambiente onde elas pensam e torná-lo um lugar
para onde elas queiram ir todo dia.”.
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