BLOG DO DIAS.

sábado, 30 de dezembro de 2017

GANHADORES VS PERDEDORES EM 2017.





Para quem é pouco envolvido com políticos, 2017 talvez esteja terminando como os demais anos, se melhorou foi pouco e se piorou não foi nada significativo. Porém, se a pessoa apoiou algum candidato e perdeu a eleição, a perda foi grande, pois se viu afastado da possibilidade de ter acesso ao dinheiro fácil que o político eleito tem. Para outros, para os que apoiaram candidatos eleitos e assim fazem parte do seleto grupo que se beneficia do dinheiro publico, 2017 foi um ano de muitas vitórias, evidentemente não para todos, pois se verificarmos, bem poucos estão inclusos nos benefícios oferecidos pelos políticos eleitos. Vejam quantas pessoas diferentes do seleto grupo de apoiadores foram convidadas para assumirem cargos nomeados pelos políticos eleitos! Dentre os selecionados para assumirem os seus cargos, muitos sequer tem a competência necessária para exercer o cargo a que teve direito por ocasião da distribuição, pois a competência, isto é, a formação técnica é totalmente desnecessária nessa ocasião, o que importa mesmo é fazer parte do grupo dos escolhidos, daí, vermos pessoas que mal sabem escrever exercendo cargos importantes nos governos. Para completar a "equipe" ainda tem os parentes que, mesmo sendo proibido, também abocanham uma fatia do "bolo" prometido e repartido após cada eleição. Uma vez empossada, a "equipe" que mudará a situação do local onde o político eleito atua entra em campo, tudo para mostrar que tudo será diferente dali pra frente e que agora são novos tempos! mas, para quem tem alguns anos vendo o mesmo filme, sabe que, tudo não durará mais que quatro anos, quando tudo se repetirá, com algumas mudanças evidentemente, pois os atores não são eternos. Que 2018 seja melhor que 2017!.
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

BOM MESMO É CAFÉ PILADO!


Quando saí do meu interior, lá se vão alguns anos, não deixei para trás somente a minha família, deixei outros valores que, por ter me separado deles, não acompanhei de perto a evolução dos mesmo, mas não os esqueci. Hoje, por onde ando, de vez em quando sou obrigado a relembrar os velhos tempos vividos e não tem como, estabeleço as devidas comparações, o café é um bem exemplo. Quando eu era gito, o café em casa era pilado, isto é, comprava-se o café no Itaguary que depois tornou-se Ponta de Pedras, torrava-se, eventualmente acrescentava-se um pouco de erva-doce, batia-se no pilão (pilava-se) e depois, o pó era guardado numa lata que ficava geralmente dentro de um paneiro, pendurado por uma envira ou embira como queiram, em cima do jirau ao lado do fogão e, aos poucos, ia-se consumindo. Era um café delicioso e daí o meu padrão é o café do meu interior. Já tomei alguns cafés que guardo boas lembranças, como por exemplo, o do seu Emérito que ele vendia ali no seu quiosque, ao lado do King Bar. O do Sr, Miguelão era bom, mas eu sempre preferi o do seu Emérito, era coado num coador de pano, como em casa. Em Belém, o Café Santos era o meu preferido, mas não era como o café pilado. Com a minha vinda para o Rio de Janeiro, conheci outros tipos de cafés, como o carioquinha, por exemplo, que é um café, onde se acrescenta um pouco de água quente na xícara, para o café ficar mais "fino", no meu interior dizemos mais aguado. Tem o café curto, café longo e por ai vai. Com o passar do tempo, comecei a tomar café nas casas especializadas, nas cafeterias e dentre as várias existentes por aqui, a kopenhagen é a minha preferida. Alí a pessoa encontra inúmeros tipos de cafés, o cardápio é variado, mas costumo sempre optar pelo expresso, aquele que é rápido e um pouco mais forte, que não existia e não sei se fazem no meu interior. Como cada pessoa tem a sua preferência, cada lugar oferece o tipo de café mais consumido pelos clientes e ai é que vem as surpresas. Recentemente, o meu filho me convidou para tomar um café numa cafeteria muito comum em Toronto (Ca) e como de costume, pedi apenas um café, sem maiores comentários. O meu filho pagou e aguardou. Depois ele surgiu com esse copo mostrado na foto abaixo!
 
Um copo de papelão cheio de café bem quente e bem "ralo", era muito café. Argumentei com ele que eu queria um café forte. A resposta dele foi que naquele lugar as pessoas gostam de café assim, fraquinho, quente e em grande quantidade. era pra jogar fora e pedir outro. Pedi um expresso, que veio frio e mais um vez meu filho falou que o expresso era servido assim. Desse dia em diante a minha missão foi encontrar em bom café. Até encontrei em dois locais, café expresso forte e mais ou menos como eu desejava, mas nada comparado com o café pilado do meu interior.

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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

BELEZAS DO MEU INTERIOR.




RABETAS.
Hoje as embarcações construídas especialmente para uso com os motores tipo rabeta, aqueles que têm um longo tubo por onde passa o eixo para movimentar o hélice são muito comuns em Ponta de Pedras. Essas embarcações, conforme mostrada na foto abaixo, parece que assumiram de vez o lugar das antigas montarias a remo que  eram usadas pelo pessoal que morava no sítio. Por serem rápidas e os motores que as impulsionam serem econômicos, facilitam a vida dos meus irmãos que moram mais distante da cidade. 


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EMBARQUE E DESEMBARQUE PERIGOSO EM PONTA DE PEDRAS.


Sabe aquela rampa ali atrás da vila dos Monteiros em Ponta de Pedras? Pois é, quando a maré fica seca, o pessoal que faz uso daquele local para embarque e desembarque tem que enfrentar sérios problemas para embarcar ou desembarcar, em muitos casos, passíveis até de um acidente mais grave, a foto abaixo não deixa dúvidas.

 Solução tem, mas o poder público municipal tem outras prioridades e até hoje, não deu a devida atenção para a péssima situação dos usuários daquele local. Existem soluções simples, como a construção de um flutuante de madeira, paralela à rampa. O flutuante em si pode ser até de tambores plásticos adequadamente posicionados e presos para servir de estrutura para ser feito a ponte por cima. O conjunto pode ser preso para acompanhar a variação da maré. Um arranjo desses não consome tanto dinheiro e certamente resolverá esse problema. Um exemplo de flutuantes, pode ser visto na foto abaixo, sendo que no menor, pode ser visto ainda que parcialmente, as estruturas que suportam a passarela em madeira que poderia ser construída para as pessoas embarcarem ou desembarcarem.    .

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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

COMO É, E COMO PODERIA SER PONTA DE PEDRAS.




COMO É.

Pequenas melhorias feitas em determinados locais tornam esses locais mais bonitos e, em determinados casos, dão uma aparência melhor. A foto acima mostra a principal pracinha de Ponta de Pedras que durante as noites, principalmente nos ajuntamentos, é local para diversos vendedores ambulantes defenderem o seu pão de cada dia, ótimo! Mas convenhamos, os vendedores e o poder público poderiam se esforçar para melhorar esses locais, pois é um local por onde a população, noutras épocas, costumava se reunir para conversar, levar as crianças para brincarem ou passear ao redor da praça, comum durante as festividades do Círio de Nossa Senhora da Conceição. 
Hoje, com as frituras existente no local, onde os gases se espalham pelo ar, é difícil alguém não desviar, principalmente porque as cadeiras ocuparam o local que antes, já que é uma calçada, era bastante utilizada pelas pessoas que passeavam por ali. 
O poder público não é sensível para ver a necessidade de organizar melhor o local, dispondo os vendedores ambulantes num local onde seja possível realizar as suas vendas sem incomodar as pessoas que têm o direito de não ser incomodado durante as suas horas de lazer. Soluções existem em grande número, como a estrutura mostrada abaixo que, apesar de carecer algum investimento, poderia ser menor, bonito e dentro das possibilidades do vendedor ambulante que precisa trabalhar e assim, além de continuar as suas atividades, ajudaria a deixar a Cidade mais bonita.
                            Como poderia ser.

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CATARATA DE NIÁGARA.


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

MINISTÉRIO PÚBLICO RECOMENDA USO DE SACOLA PLÁSTICA PARA RECOLHER FEZES DE ANIMAIS EM AFUÁ.


Nesta quinta-feira (11), o Ministério Público do Estado do Pará, por meio do promotor de Justiça Márcio de Almeida Farias, expediu recomendação aos donos de cães do município de Afuá para que, ao levarem seus animais para passearem nas ruas, levem uma sacola plástica e recolham as fezes de seus animais. Além disso, recomenda que os donos se abstenham de soltarem seus cães com a finalidade de que os mesmos façam suas necessidades fisiológicas nas ruas da cidade, pois essa ação pode ser considerada como uma ameaça à saúde pública e ao meio-ambiente. A prefeitura de Afuá terá também que efetivar medidas que conscientizem a população acerca da educação ambiental e que fiscalize, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, o cumprimento da recomendação, inclusive, com o uso do poder de polícia e adotando as medidas repressivas necessárias, tais como aplicação de multa. "A recomendação leva em consideração as inúmeras reclamações feitas para a Promotoria, relatando que as ruas estão sendo sujas devido à falta de educação de alguns moradores que ao levarem seus cães para passear nas ruas, não recolhem as fezes que os mesmos fazem e também que algumas pessoas soltam esses animais nas ruas, para que os mesmos façam suas necessidades fisiológicas, o que provoca mal cheiro e sujeira", explica no documento o promotor de Justiça Márcio Farias. A Lei Federal nº 6.938/1981, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, definiu no art. 3º, III, a poluição como: “a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, afetem desfavoravelmente a fauna e a flora, afetem as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, lancem materiais ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos”.
Texto: Tatiane Rabelo
Revisão: Edyr Falcão
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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O CÍRIO DE PONTA DE PEDRAS SE APROXIMA.


Pois é, no último final de semana de novembro, portanto, no próximo mês, Pontas de Pedras estará em festa, é o Círio de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira do Município. No sábado deverá ocorrer o círio Fluvial, como acontece anualmente e no domingo o círio terrestre. Imagino que a administração municipal esteja trabalhando intensamente para que as festividades ocorram de forma tranquila e seja bonita, como todos ponta-pedrenses esperam. Nessa época, inúmeras pessoas certamente terão vontade de visitar a Cidade e precisarão de informações sobre os meios de transportes e demais informações necessárias, como horários e preços das passagens; nomes e preços das diárias de hotéis e pousadas; nomes, localização e preços de bares e restaurante; nomes e preços das passagens nas embarcações que acompanharão o círio fluvial; possibilidade de passeios durante a permanência do romeiro em PP e outras informações que qualquer pessoa gostaria de ter quando deseja visitar algum local. Esses informações, hoje, não são difíceis de serem disponibilizadas, pois um bom portal pode acomodar tudo isso facilmente. Não sei se existe, mas procurei na internet e não encontrei, encontrei apenas o hotel reponta e algumas informações isoladas. Para os que costumeiramente viajam para Ponta de Pedras essas informações são desnecessárias, mas são extremamente importantes para outras pessoas que desejam a Cidade e até mesmo podem ajudar aqueles que por algum motivo estão ausentes por longo tempo. O ideal seria o município ter algum órgão de Turismo para divulgar e coordenar a divulgação pela iniciativa privada dessas facilidades, principalmente criando um site onde fosse fácil a pessoa encontrar essas informações, como existem inúmeros por aí. Se existisse esse órgão, o responsável, ao longo do ano, poderia se reunir com os proprietários de embarcações, donos de hotéis , bares e restaurante e demais interessados, para discutir o assunto, principalmente visando uma parceria com a Prefeitura para a criação do site, mas um site feito por profissional e visando atender da melhor maneira possível as necessidades da população, não um site apenas para dizer que existe.
                                   Círio Fluvial.
                                Círio Terrestre.
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sábado, 22 de julho de 2017

ESTÓRIA DO MEU INTERIOR - CASA DE POBRE, QUANDO TEM CARNE FALTA FARINHA.

As guaribas faziam a festa lá longe, enquanto Juca do Panga, de cócoras numa raiz de mututizeiro, caniço na mão, pescava alguns matupiris no poção, que ficava logo abaixo do porto, onde o miritizeiro, preso pelos marás ia lá fora. Ao seu lado um caniço feito de jiniporana fincado no tijuco, mantinha n’água uma linha mais grossa com uma anzol bem estrovado, vai que um peixe purrudo estivesse mariscando por ali! Nunca se sabe. A maré estava pra repontar e aproximava-se a hora dos peixes começarem a bater.
Seu Belarmino, sentado na beira do jirau, limpava umas talas de jupati pra fazer funil para uns matapís que tecera e como ainda tinha um resto de coco com farinha pra fazer as poquecas, precisava terminar aqueles matapís para espalhar pelo igarapé, mesmo sabendo que camarão estava vasqueiro.
Dona Fuluca, cuia na mão, não parava de chamar os xerimbabos para contagem e assim verificar se o gavião ou sucuriju não devorou um pinto ou um patinho. Pretinha, a bacurota, fuçava no coroçal, levantando uma imissidade de mucuim.
No fogão, a panela tisnada guardava só um caldo de peixe que sobrara do almoço; na lata de farinha só restava cuí, impróprio para um bom chibé, talvez desse pra fazer um caribé ou, quando muito, um mingau pateta. No pasto, o açaí ainda estava paró. A boca da noite se aproximava e a janta não estava garantida.
- Peguei!
Era o Juca anunciando que fisgara um peixe no anzol maior.
- O que já é antão piqueno? – disse D.Fuluca.
- É um tebeira de um jacundá-piranga, disse Juca.
Após um tempo de luta, o jacundá foi dominado e levado para cima de uma ponta de tijuco que ficava próximo, assustando os sararás que mariscavam por ali.  
- Cuidado com o istrepe nu pé e num me perde o pexe porque huje parece que o jucuraru passu pelo fugão!  Recomendou D. Fuluca.
O peixe foi pro paneiro de jacitara que Juca levara com as iscas, a janta estava garantida.
Juca se dirigiu pra casa e entregou o peixe pra D. Fuluca que foi em direção ao jirau para preparar, enquanto Juca, pegou o machado para tirar algumas achas de lenha para preparar o fogo para fazer o moqueado.
Seu Belarmino terminara de iscar os matapís e se preparava para  sair, porém, antes, pegou o remo, a poronga pois a noite não tardaria e um terçado que estava enfiado na palha e foi espalhar os matapís.
- Belarmino, num demora porque logo, logo o pexe está muqueado e cumer pexe frio num é bom – alertou D. Fuluca.  
Seu Belarmino saiu.
Juca e D. Fuluca ficaram cuidando do moquém e aprontando o peixe, sem pressa, para esperar seu Belarmino que não tardou muito, pois eram só cinco matapís.
Seu Belarmino já chegou banhado, pois aproveitou para dar um mergulho no porto e, por causa disso, levou uma pequena descompustura de D Fuluca:
- Mas Belarmino, num me diz que tu tumaste banho no porto uma hora destas? - Sim, dei um mergulho.
– Mas tu num sabes que a Mãe D’Água se incomoda cum barulho esta hora e  pode te fazer argum mar? É, mas Ela sabe da minha necessidade, me perdoa. Respondeu seu Belarmino.
Juca, que estava na ilharga do moquém avisou: - Tá pronto!
- Antão vamos cumer, disse D. Fuluca, que pegou os pratos que estavam num petisqueiro juntamente com as colheres e espalhou no assoalho. Juca botou o peixe num xarão e levou para o meio da mesa posta e seu Belarmino, dirigiu-se para a lata para pegar a farinha. Mas quando meteu a cuia e viu que só tinha cuí, disse: -Mas acabou a farinha? D. Fuluca respondeu: - Acabu, só tem isti cuí.
Juca lembrou do ditado que diz: em casa de pobre, quando tem carne falta farinha. No que D. Fuluca retrucou: - Mas piqueno, te dê por abençoado, quantas bucas num tão querendo uma bucada de cumer e não têm! Nós que temos, devemos agradecer a Deus e vamu cumer assim mesmo e depois procurar a rede. 



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quinta-feira, 20 de julho de 2017

POR ONDE ANDAM OS VEREADORES DO MEU INTERIOR.

Não custa lembrar que os vereadores são os representantes do povo no município. Também não custa lembrar que essas pessoas foram voluntárias para assumir essa responsabilidade e mais ainda, os escolhidos pelo povo são relativamente bem pagos para isso. Como não existe almoço grátis, os vereadores, em contrapartida às vantagens que recebem quando eleitos, devem fazer jus ao que recebem, prestando bons serviços para quem os escolheu. Considerando uma empresa privada, se uma pessoa fosse convidado para assumir um cargo, primeiro o escolhido teria um período de experiência e depois, se aprovado, seria contratado para executar determinado serviço e, dependendo da função, teria que mostrar resultados, do contrário seria dispensado. Isso não acontece com os vereadores, pois assumem seus cargos e ninguém sabe o que produzem, às vezes, durante todo o mandato, embora exista muito serviço a ser feito. Após quatro anos, quando o povo tem a oportunidade de rever a "equipe" e escolher novos vereadores ou substituir os que não desempenharam bem as funções, observa-se que os eleitos comportam-se da mesma maneira, isto é, assumem e nada se percebe de melhoria na equipe e assim, vai se repetindo, repetindo como vemos até hoje. O normal seria os próprios vereadores informarem ao povo as suas produtividades, pois assim, seria fácil saber-se quem trabalha e quem não trabalho e precisa ser substituído, mas isso não é feito, embora seja obrigatório. Outra forma de mudar esse desperdício de dinheiro público, seria o povo ter o hábito de acompanhar mais de perto a atuação dos vereadores, principalmente verificando a produção de cada um, pois como são prestadores de serviços pagos pelo povo, é normal que sejam cobrados e que é necessário mostrarem bom desempenho para que mereçam nova escolha. Como nenhuma das duas ações acontecem, só resta perguntar: Por onde andam e o que fazem os vereadores de Ponta de Pedras?.
                     Câmara Municipal de Ponta de Pedras.
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sexta-feira, 7 de julho de 2017

FÉRIAS EM PONTA DE PEDRAS.

Durante os meses de julho, o número de pessoas que visitam Ponta de Pedras aumenta - é o mês das férias! Por ser férias escolares, de um modo geral, as pessoas demoram mais no Município, necessitando de maior apoio para suprir as suas necessidades. É uma boa oportunidade para a economia do município. Os diversos setores envolvidos oferecerem seus serviços e com isso, nessa época, melhoram os seus ganhos. Se existir dedicação das pessoas envolvidas em receber os visitantes, todos lucram. Os que oferecem serviços de apoio aos visitantes, como embarcações de transportadores de passageiros; pousadas, bares e restaurantes; as diversos formas de transportes terrestres e até as pessoas que aproveitam o mês de julho para auferir um ganho extra, aproveitam o aumento de visitantes. A Prefeitura ganha porque com o comércio arrecadando mais, mais impostos são recolhidos e mais dinheiro entra nos cofres do Município. O visitante ganha porque se diverte e aproveita o mês de férias. Portanto todos ganham. Mas, para que isso aconteça, é necessário que cada setor envolvido em oferecer os serviços de apoio aos visitantes ofereço um serviço de qualidade, o que nem sempre acontece. Durante uma das minhas visitas ao meu Interior, quando estava indo para a Praia de Mangabeira, juntamente com a minha família, viajei numa Kombi em que o motorista e mais dois jovens que iam no banco da frente, iam bebendo um líquido que estava numa garrafa, não posso afirmar que era bebida alcoólica porque não provei, na minha opinião isso não deveria acontecer. Eu poderia ter reclamado? Sim poderia, mas não reclamei temendo as possíveis consequência. Fato como esse podia ser evitado se os prestadores de serviços fossem fiscalizados. Se fossem cadastras e orientados para a responsabilidade que deveriam ter na prestação do serviço. Mas não foi só isso, na volta da Praia, o ônibus estava em péssimas condições, nem os bancos tinham assento, sentava-se numas tábuas postos nos lugares dos assentos. As embarcações não tinham organização por ocasião do embarque dos passageiros, pois as bagagens ocupavam o lugar destinado aos deficientes, sem falar que a qualidade da comida servida em certos locais destinados a prestar esse serviço, não merecem recomendação.
Isso é péssimo para incentivar que o visitante volte. Os filhos da Terra, muitos já estão acostumados, tudo bem, mas nem todos visitante são filhos da Terra e oferecer bons serviços faz com que eles voltem e falem bem da nossa Ponta de Pedras. Não é difícil oferecer bons serviços, para isso, é necessário que cada um faça a sua parte, principalmente a Prefeitura, orientando a melhor maneira de atender bem cada pessoa que estiver no Município. É simples, basta querer e trabalhar para isso. Boas férias para todos.
                                         Praia de Mangabeira.
Postado por rdiaspp às sexta-feira, julho 07, 2017 Nenhum comentário:
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domingo, 25 de junho de 2017

PERIGOS QUE RONDAM O MEU INTERIOR.

A foto abaixo foi tirado no Rio Marajó Açú, a embarcação está na direção de Ponta de Pedras. Em princípio, ao olharmos para a foto, somos levados a admirar a beleza das matas verdejantes e a coragem dos navegantes, é tudo muito bonito. Contudo, essa beleza, esconde um perigo que diariamente é visto nos rios da Amazônia - AS EMBARCAÇÕES COM EXCESSO DE CARGA OU PASSAGEIROS. Para muitos, a embarcação está navegando em segurança, mas todos sabemos que toda embarcação tem um limite de carga ou de passageiros, no caso das embarcações de passageiros e, por exceder esse limite, muitas vidas foram perdidas nos nossos rios. Em muitos casos, essas embarcações estão em péssimas condições de navegabilidade, mas os proprietários, alguns por necessidade e outros por ganância mesmo, põe em risco a própria vida e de outras pessoas. No que se refere à segurança da navegação, muitas dessas embarcações não possuem coletes, luzes de navegação e várias delas não são registradas na Capitania dos Portos. Como não são registradas, não pagam o seguro obrigatória a ser recebido pelas pessoas que viajam nessas embarcações em caso de acidentes. A nossa cultura dos proprietários dessas embarcações e de que: nada de mais acontecerá, pois a embarcação é segura! Contudo, a experiência tem demonstrado que nenhuma embarcação é segura contra uma fatalidade. Para combater essa cultura de andar em embarcações que oferecem riscos às vidas dos passageiros e mesmo a possível perda da embarcação, é preciso empenho de todos, principalmente das autoridades municipais, fiscalizando na origem a saída dessas embarcações e conscientizando, nas escolas principalmente, os possíveis viajantes de amanhã.
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sábado, 24 de junho de 2017

OBRAS EM PONTA DE PEDRAS.

Talvez por eu ter nascido na margem do Igarapé Jiticateua, não entenda certas obras que são feitas nas cidades grandes. Muitas dessas obras, apesar de consumirem alguns recursos municipais, na minha visão seriam desnecessárias, por não contribuírem em nada para o benefício do povo e pouco embelezarem a cidade, se for esse o objetivo. A foto abaixo mostra uma dessas obras feitas no meu interior - Ponta de Pedras, principalmente esse canteiro, bem no meio da passagem dos pedestres. Quando estive em Ponta de pedras, fiquei sentado ali pelo Bar do João e constatei que a jardineira era apenas para atrapalhar quem se dirigia ou vinha do trapiche. Quem estava de bicicleta, deixava a bicicleta encostada na jardineira e aí atrapalhava mais. Nos horários de saída das embarcações,os carros que levavam bagagens, alguns iam até às proximidades do trapiche, assim como as motos e bicicletas e aí é um tumulto só! Mas quem sou eu para dizer que está errado, prefiro dizer que não entendi o motivo da construção.
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quarta-feira, 21 de junho de 2017

UM BOM EXEMPLO DE PONTA DE PEDRAS.



 Esse registro foi feito por ocasião do círio de Ponta de Pedras de 2015, quando alunos de escolas públicas recolhiam o lixo jogado pelos romeiros que acompanhavam a procissão. A iniciativa deve ser enaltecida e não sei se aconteceu nos anos seguintes. Contudo, ficaria mais bonito se a população fosse conscientizada para evitar jogar lixo nas ruas, mantendo assim, a Cidade limpa o ano todo. Às vezes, um pequeno gesto de cada um, como jogar o lixo no local adequado, com o tempo, torna-se hábito e todos passam a se comportar conforme as ações dos demais, mesmo os visitantes ocasionais. Tentar manter a Cidade limpa, é bom, bonito, barato e faz bem para a saúde.
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sábado, 3 de junho de 2017

O PÁVULO.

Pávulo é aquela pessoa que se imagina estar rodeado das melhores coisas que existe na face da terra, tudo dele é melhor do que os demais possuem. Se numa roda de pessoas, enaltece a sua trajetória, mesmo sabendo que os demais o conhecem de longos anos. Diz que estudou nos melhores colégios, tirou as melhores notas da classe e justifica que esse sucesso deveu-se aos seus professores que eram os melhores da época. Se casado, não se inibe em afirmar que namorou as garotas mais bonitas da turma e se aquela “princesa” não fez parte das suas conquistas foi porque na época, não se interessou muito por ela. Se tem filhos, esses são mais inteligentes do que as demais crianças, não conhecem insucesso e se eventualmente vão mal em determinada ocasião, a culpa sempre é de outra pessoa, jamais dele, pois o seu filho foi um injustiçado. Se tem filhos formados, geralmente os chama de doutores, mesmo tendo só a graduação e sequer sendo doutorando. Tem os melhores amigos, geralmente ocupando altos cargos o que faz do Pávulo uma pessoa bem relacionada. Suas roupas geralmente são de grifes famosas e se é visto com alguma de marca conhecido, não foi comprado por ele, foi presente de alguém muito íntimo que não conhecendo coisa boa lhe presenteou e costuma usar para homenagear o amigo. Só vai nos melhores restaurantes e diz pagar sempre no débito pois não gosta de “deixar para pagar depois”, haja vista ter sempre uma boa reserva no banco. 
Fotos, costuma tirar sempre de óculos escuro, roupa de marca e num belo lugar, preferencialmente nas proximidades de belas mulheres, em carros ou sentado no banco de uma bela moto, pois o Pávulo adora aparecer “bem na foto”.
O Pávulo consegue até impressionar alguns, aqueles que de um modo geral acreditam praticamente em tudo. Mas para a maioria não consegue se fazer acreditar, pois para esses, não passa de um Pávulo. E como tem Pávulo por ai.
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segunda-feira, 29 de maio de 2017

OS GOIABAS E SUAS VIAGENS PARA O ARARI.



 
Não sei se os meus conterrâneos marajoaras conhecem esse equipamento da foto, era muito usado pelas pessoas que outrora viajavam para o Arari, naqueles batelões a remo. Durante a viagem, num ou noutro estirão, para vencer a forte correnteza, os "goiabas", assim eram chamados pelos arariuaras os ponta-pedrenses que viajavam para o Arari, puxavam os seus batelões, às vezes com corda e outras vezes com cipós. Um dos viajantes subia na beirada e segurando numa ponta da corda ou cipó puxava a embarcação enquanto outro pilotava o bajara. Eventualmente, os viajantes eram puxados por um rebocador preto que era encontrado durante a viagem, o besouro, que assim como rebocava os batelões, às vezes afundava alguns. Na ida geralmente levava-se mantimentos para vender, como por exemplo: café, açúcar, tabaco, sal e outros gêneros. Esses produtos eram vendidos ou trocados por outros produtos mais abundante no Arari, como carne de sol, peixe salgado, capivara salgada, muçuã e por ai vai, que eram vendidos em Ponta de Pedras. Com o apurado, pagava-se a "conta" que ficara nas tabernas, pois os mantimentos que se levava para o Arari eram comprados fiado e muitos taberneiros ganhavam muito com isso.
Os viajantes, se não tinham capital para adquirir os mantimentos, tinham menos ainda para comprar uma boa embarcação, e muitas delas, viajavam em condições precárias. Algumas, quando estavam esbandalhadas, eram reparadas antes da viagem. Colocava-se pequenos pedaços de madeira para tapar algum furo e depois calafetava-se, dizia-se que foi colocado um "rombo" na embarcação. Mesmo assim, algumas, cansadas pelo longo tempo de uso, furavam durante a viagem e na impossibilidade de se colocar um "rombo' o jeito era encalhar o batelo numa beirado e tapar o furo com tabatinga e depois ter cuidado para não "rapar" numa árvore, como costumava-se dizer.
Para proteger a carga do sol, os viajantes construiam uma tolda, que era colocada entre o banco da popa e o meio da embarcação, na maioria das vezes até o primeiro banco após o banco da popa. A tolda era feita tecendo com tala de miriti duas estruturas retangulares e entre elas forrava-se com folhas, para evitar a entrada d'água e para finalizar, amarrava-se as beiradas com talas, pronto, estava feito o iapá! Para instalar o iapá na embarcação, usavam-se duas árvores, finas e flexíveis para que pudesse ser entortada e colocava-se uma na frente, junto ao bando do meio da embarcação e outra junto ao bando de trás formando arcos e por cima dessas duas varas, estendia-se o iapá e depois amarrava-se numa outra estrutura que era fixada ao longo da embarcação. Embaixo da tolda, podia-se amarrar uma rede pequena, estorde né? Pois é, mas os mantimentos que iam na frente da embarcação precisavam ser cobertos, aí a missão era da PANACARICA, que é o nome do equipamento da foto e ai com bons remos e um pedaço de jabá assado dentro de uma lata de molico, lá iam os "goiabas" para as suas viagens para o Arari.

Postado por rdiaspp às segunda-feira, maio 29, 2017 Nenhum comentário:
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domingo, 7 de maio de 2017

MATAPI.


Os matapís, para quem não sabe, são usados para pegar camarão. São feitos com talas de jupati e tendo o formato cilíndrico, tem um funil em cada extremidade por onde o camarão entra atraído pela isca, que é colocada por uma abertura feita mais ou menos no meio do matapí, é a boca. O camarão entra e não consegue mais sair, dado ao formato da entrada. A isca é diversificada, contudo, a mais usada, pelo menos no meu tempo, era a mistura de farinha, coco e um pouco d'água para umedecer. Depois de pronta, junta-se folhas de açaí, uma ao lado da outra e coloca-se um pouco da mistura, depois dobra-se formando um trouxinha e amarra-se com uma envira (embira), tirada da folha do miriti (buriti), deixando uma alça para que a isca seja pendurada na boca do matapi. O nome da isca, depois de pronta chama-se poqueca. Em determinadas épocas, quando o camarão bamburra, é necessário fazer um depósito para os camarões ficarem até serem vendidos, aí é feito o viveiro que tem o mesmo formato, mas sem o funil, pois destina-se apenas a manter os camarões vivos. Na foto, observa-se que tem um objeto amarrado próximo da boca dos matapís, são pedaços de miriti (usa-se isopor), usado para manter os matapís flutuando, porque os camarões estão mariscando na superfície. No foto, tirada às margens do Igarapé Giticateua, em Ponta de Pedras, também observa-se os xerimbabos mariscando.
Postado por rdiaspp às domingo, maio 07, 2017 Nenhum comentário:
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domingo, 30 de abril de 2017

HOJE É O ANIVERSÁRIO DE PONTA DE PEDRAS.


Hoje, meu Torrão completa mais um ano. Nesses 139 anos a paisagem do município mudou pouco, pois os homens pouco interferiram, mesmo assim, houve algumas mudanças. Já a cidade mudou muito, pois ali, a mão do homem foi mais atuante. Em muitos casos, para deixar pior e modificar o que a natureza soube criar. A cidade praticamente está escondido por trás de uma orla feia, que foi loteada sem nenhum critério. 

Construíram-se trapiches ou outras edificações sem nenhum planejamento, daí a péssima aparência que observa-se quando percorre-se de barco a frente da cidade e a tendência não deixa nenhuma dúvida, poderá ficar pior.
No continente, se aumentaram o número de ruas e bairros para acomodar a população que cresce continuadamente, não se preocuparam em dotar esses locais de estruturas adequadas para oferecer aos novos moradores condições dignas de moradia. São ruas mal cuidadas, esgotos a céu aberto, falta de segurança, fossas sanitárias inadequadas e outras carências que meus conterrâneos ou pessoas que escolheram Ponta de Pedras para morar, sentem no dia a dia.
Na educação, meu município não apresenta uma boa classificação quando comparado com outros municípios brasileiros. Não podemos dizer que é falta de verba, porque outros municípios com dificuldades semelhantes, apresentam educação de melhor qualidade.
Administrativamente, nada se sabe sobre as contas públicas, pois os gestores municipais não dão a menor importância para as prestações de contas com os ponta-pedrenses, pois tanto a câmara como a prefeitura, não cumprem a Lei de Acesso à Informação.
O município tem pendência junto ao Governo Federal que não é resolvida e isso impede que Ponta de Pedras concorra em igualdade de condições com os demais municípios que cumprem as suas obrigações, ai se inclui a falta de transparência que também contribui para dificultar Ponta de Pedras a pleitear em melhores condições acesso aos recursos federais.
Alguns gestores, pelo que se tem observado, não têm correspondido às expectativas dos que os elegem, seja pelas poucas realizações que beneficiem a população ou por eventuais desvios de condutos que são pilhados, geralmente envolvendo dinheiro destinado ao município, é triste mas é a realidade.
Ponta de pedras, hoje, poderia comemorar grandes melhorias, se não faz, é porque as pessoas que pediram para administrá-la não cumpriram as suas promessas e até contribuíram para deixá-la pior.
Hoje, é um bom dia para se pedir aos gestores municipais que sejam mais responsáveis com Ponta de Pedras. Não precisa fazer muito, basta não desviar para outros fins os recursos destinados ao município e se empenhar para fazer com que os recursos cheguem ao seu destino.
Dessa forma, seriam bons presentes para a nossa Princesinha: que os recursos da merenda escolar, chegassem aos alunos das escolas; a verba da saúde, chegue ao povo através das várias ações que oferecerão melhor atendimento a todos; que o pouco dinheiro destinado ao município seja investido em bens úteis para a população; que os gestores saibam dar prioridade às necessidades da população, pois as prioridades do povo são diferentes das prioridades dos políticos; os colaboradores comissionados para ajudar administrar o município, sejam dedicados e honestos, pois muitos são os envolvidos em irregularidades, conforme podemos ver se dermos uma olhada nas decisões do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-Pa). Existem outros presentes que bons gestores poderão deixar como legado para os ponta-pedrenses, enumerá-los aqui, certamente ocuparia muito espaço.
Ponta de Pedras não conseguirá melhorar se não melhorar a administração municipal, pois todas possíveis melhorias passarão, necessariamente, pela câmara e prefeitura. 
Ao povo, cabe a responsabilidade pela boa escolha desses administradores que, hoje, pouco importa se são os ideais ou não, pois, durante os próximos quatro anos é o que se tem e são com esses que deve-se trabalhar. 
 Finalmente, é fundamental observar Ponta de Pedras hoje, ano que vem e subsequentemente, para comparar o desempenho dos gestores e substituí-los se for o caso, pois Ponta de Pedras, precisa ser cuidada e enaltecida diariamente, não só no dia do seu aniversário, para que possamos usufruir do aconchego e apreciar ainda mais as belezas que a nosso Terra nos oferece.
Postado por rdiaspp às domingo, abril 30, 2017 Nenhum comentário:
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domingo, 9 de abril de 2017

ESCONDIDA.

Esta semana recebi um e-mail do IDRC (Centro Internacional de Pesquisas para o Desenvolvimento) que é uma corporação pública criada em 1970 pelo Parlamento de Canadá, que contribui à busca de soluções aos problemas sociais, econômicos e ambientais das comunidades no mundo em desenvolvimento, através do financiamento de pesquisas científicas. O e-mail solicita informações sobre as empresas que realizam viagem entre Belém e Ponta de Pedras, conforme segue: "Oi, vi seu blog e gostaria de saber se você poderia me informar sobre quais empresas realizam a viagem de Belém para Ponta de Pedras.
Luciene".
Como não moro no município, solicitei que fosse mantido contato com a Prefeitura para tentar obter as informações.
É de se imaginar, que a solicitante, antes de tentar obter as informações através de um blog, procurou algum órgão do município na internet e não encontrou. Infelizmente não tem.
Essa não é a primeira vez que recebo alguma solicitação de informação que poderia ser fornecida pela Prefeitura de Ponta de Pedras, mas, infelizmente, nosso município parece que tem medo de se expor, pois até o Portal da Prefeitura que, mesmo desatualizado tinha pelo menos o telefone da prefeitura para contato, tiraram do ar e hoje, nosso município parece que vive escondido, só os mais "chegados" sabem o que acontece por aquelas bandas.
Imagino que não seja difícil criar algum canal de comunicação da prefeitura, onde as pessoas possam, pelo menos, obter alguma informação básica. Os administradores não fazem questão ou talvez ainda não se conscientizaram que a informação é muito importante para qualquer administração. Não é só a Prefeitura, a Câmara Municipal também vive escondida, ninguém sabe quem são os vereadores, o que fazem nem o que pretendem fazer, a menos que as pessoas vivam ali pela ilharga da Câmara.
É triste, mas é a realidade de um município que tem tudo para ser modelo no Marajó, mas por enquanto, parece que nosso Município vive atrás das sapopemas, ainda não entendi o motivo.
Postado por rdiaspp às domingo, abril 09, 2017 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 22 de março de 2017

MUITOS PROBLEMAS E POUCOS RECURSOS.

Quem mora ou visita Ponta de Pedras sabe dos inúmeros problemas que o município enfrenta, não muito diferentes de outros municípios que, como Ponta de Pedras, são carentes de recursos. É problema de segurança pública, saúde, ruas esburacadas e necessitando de asfaltamento, emprego para a população e muitos outros. Todos sabem da existência desses problemas, seja a prefeita que saiu, o atual, vereadores, todos indistintamente, porém, a solução desses problemas, embora sejam através das pessoas, passa primeiro pela carência de recursos. Fica-se reclamando e a necessidade não é atendida, é preciso verba, pois nada é de graça.
Eventuais investimentos feitos no município nos últimos anos, pelo que eu pude observar, foram verbas do Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), através de emenda parlamentar ou algum convênio que a prefeitura fez com o Governo Estadual. A pergunta que se faz é: vai continuar assim ou se fará algo diferente? Continuando assim, esperando obras do PAC ou algum recurso do Governo do Estado, não sei não! Pode ficar pior.
Com os recentes cortes de verbas federais, não é bom esperar por obras do PAC. O Governo do Estado poderá não acenar com recursos para o Município, primeiro porque a situação do estado não é uma das melhores e como sabemos, política é política. 
Diante desse quadro, Ponta de Pedras deveria começar a pensar em arrumar as contas municipais e assim, verificar a possibilidade de abrir portas para tentar obter recursos através de convênios. 
 Em primeiro lugar, deveria fazer uma auditoria criteriosa nos compromissos financeiros do município e tentar verificar a possibilidade de equacionar algum problema pendente de tal forma que haja um equilíbrio fiscal, para que o município não gaste um centavo além do que recebe e se possível, até economiza alguns. Em segundo lugar, estudar uma maneira de quitar seu débito junto à União, pois, dever para a União, impede que o Município concorra em igualdade de condições para fazer convênios com o Governo Federal. Ponta de Pedras tem compromisso pendente com a União há muito tempo, conforme pode ser observado abaixo. Em terceiro, a administração municipal TEM que cumprir o que prevê a Lei de Acesso à Informação (LAI), porque o não cumprimento, até hoje, também impede que o Município faça convênio com o Governo Federal.
Feito isso, após a casa arrumada, poderia ser formada uma equipe composta por membros da administração municipal e da comunidade, isto é, criado o Conselho Municipal da Cidade (COMCID), conforme está previsto no art. 83 do Plano Diretor do Município, para discutir as prioridades a serem estabelecidos para as necessidades. Os membros do Conselho, além dos integrantes da administração municipal, que deveria ter pelo menos um especialista em políticas públicas, deveriam ser selecionadas pessoas dentre a população com reconhecida experiência junto aos municipes e com algum conhecimento sobre os problemas mais urgentes da população, facilmente encontrado no Município. 
Ninguém pode afirmar que tentando seguir essa linha de ação o sucesso será garantido, mas, o Prefeito poderá buscar recursos para o Município e a administração municipal terá mais apoio da população para implementar as políticas públicas necessárias para solucionar alguns problemas existentes, porque não adianta planejar sem ter o dinheiro para desenvolver os projetos e, por outro lado, a participação popular é de extrema importância para o sucesso dos projetos a serem implentados
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Raimundo Dias
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Postado por rdiaspp às quarta-feira, março 22, 2017 Nenhum comentário:
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sábado, 18 de março de 2017

PONTA DE PEDRAS DE ONTEM, HOJE E AMANHÃ COMO SERÁ?


Certa vez, já faz um bom tempo, quando passava um período de férias em Ponta de Pedras, vi uma aglomeração na frente da casa em que eu estava hospedado. Ao verificar o motivo, vi um cidadão levando, num carrinho de mão feito de madeira, inclusive as rodas, vários objetos de cozinha, principalmente panelas, frigideiras e bacia. Acompanhando o cidadão ia um soldado da polícia militar. Eles estavam se dirigindo para a delegacia, que ficava naquele prédio onde era a Prefeitura, antes da recuperação do Palácio Municipal. O motivo do cidadão ir para a delegacia foi que ele surrupiou o material de uma casa na noite anterior. O mais interessante foi que o larápio, foi acusado pelos próprios vizinhos que, ao saberem que uma casa foi roubada, ajudaram a polícia prender o acusado. Naquela época Ponta de Pedras era tranquila. A noite, após a luz apagar, andávamos no escuro e nada acontecia, a menos que um cachorro mais assanhado, botasse alguém pra correr.
Já um dia destes, conversando por telefone com um conterrâneo, soube que uma senhora que mora ali pra banda do campinho, tendo a necessidade de ir na costureira, pegou uma bicicleta e rumou para o seu destino. Já na rua da costureira, ao passar em frente a casa de uma conhecida, foi indagada sobre o seu destino. Ao afirmar que ia na casa da costureira, ouviu estarrecida que tivesse muito cuidado, pois a costureira morava num local muito perigoso e se não tivesse cuidado, marginais poderiam tomar a bicicleta. A moradora do local, sugeriu que seria melhor deixar a bicicleta e irem as duas na casa da costureira, para maior segurança. Assim foi feito. A senhora do Campinho foi na casa da costureira, fez o que tinha de fazer e tudo terminou bem. 
 Essas duas situações, considerando o tempo decorrido entre uma e outra, mostram que Ponta de Pedras mudou muito. No primeiro caso, o fato da vizinhança “entregar” o acusado, leva a crer que naquele tempo os valores eram outros, as pessoas se preocupavam em manter em nossa Cidade pessoas que apresentassem um bom comportamento e, na medida do possível, procuravam ajudar a punir aquelas que destoavam da maioria. No segundo caso, constata-se que atualmente, conviver na mesma comunidade, com pessoas de mau comportamento parece que é normal, já que em determinados locais parece ser dominado por determinadas pessoas que vivem à margem da lei. Isso não é muito diferente de outros locais, mas em Ponta de Pedras, por ainda ser uma cidade relativamente pequena - é menor que muitos bairros de certas capitas - isso não deveria acontecer. 
É comum culparmos os administradores municipais pelos acontecidos nos municípios, mas pensando bem, muitos problemas existentes, principalmente quando nos referimos à violência, a família tem uma certa culpa, pois hoje, muitas famílias já não são como as de outrora, talvez seja a modernidade, mas com isso, todos perdem, infelizmente.
Postado por rdiaspp às sábado, março 18, 2017 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 8 de março de 2017

UMA BOA IDEIA, MAS FALTA UM GESTOR PARA IMPLEMENTÁ-LA.

Os prefeitos, de um modo geral, logo que assumem as prefeituras correm para verificar as finanças municipais e conforme a situação, começam a imaginar várias obras, como se fazer obras fosse a única forma de melhorar o município. Alguns, na ânsia de "mostrar serviços", fazem obras totalmente inúteis para um determinado momento. Esses gestores, que querem tudo pra ontem, pois suas realizações devem ser para o curto prazo, saem das prefeituras e seus legados, depois, pouco contribuirá para a melhoria da população a longo prazo. Se verificarmos, poucos prefeitos se interessam em melhorar a educação do povo, não incentivam a leitura, as bibliotecas municipais, quando existem, tem um acervo de livros muito limitado e durante os seus mandatos não conseguem criar um projeto que leve o saber para as populações que moram mais distantes. Contudo, projetos pequenos, relativamente baratos poderiam ajudar muito os munícipes a terem acesso mais fácil a livros e assim tomar gosto pela leitura, tão necessário para qualquer ser humano. Abaixo temos uma reportagem sobre uma biblioteca móvel existente em Carapicuíba (SP), disponibilizada pelo SESC, mas aqueles municípios onde não existe uma entidade capaz de disponibilizar um equipamento como o existente em Carapicuíba, as prefeituras poderiam criar projetos e tentar junto ao MEC verba para aquisição de uma viatura para essa finalidade ou usar a criatividade para conseguir oferecer para a população um serviço semelhante, não deve ser tão dispendioso, apenas não há interesse porque observa-se que as prefeituras, em determinados momentos, conseguem verbas para fazer festas, contratar conjuntos musicais para animar determinados eventos e para essas despesas existe verba. Mas, nos nossos municípios, ainda não se administra para o povo, a administração ainda atende às necessidades de determinados grupos e enquanto esses grupos estiverem no poder e seus membros estiverem satisfeitos, está tudo bem, pois assim, os mesmos sempre estarão no poder e nada muda. Leia a reportagem aqui.
Postado por rdiaspp às quarta-feira, março 08, 2017 Nenhum comentário:
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sábado, 4 de março de 2017

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE PONTA DE PEDRAS.



Seria muito bom que os ponta-pedrenses que podem, buscassem e divulgassem mais informações sobre o nosso Município. São inúmeras as informações úteis. Começando pelas informações que poderiam gerar algum recurso com o turismo, como um vídeo que foi disponibilizado no FB recentemente, em que mostrava as belezas de PP. Ainda não temos nenhum órgão municipal que cuide de uma melhor divulgação de PP e, pelo menos que eu saiba, nenhuma pessoa faz isso, o que vemos são trabalhos isolados que se fossem reunidos e disponibilizados para o público, poderia ficar muito bom. 
Com o mesmo objetivo, deveria ser mostrado como anda a administração municipal. Seria ótimo se a Câmara Municipal tivesse um setor incumbido de disponibilizar informações atualizadas do município e sobre a administração municipal. Como sabemos, a Prefeitura deveria fazer esse serviço, mas, como não tem interesse, bem que a Câmara, como representante do povo, poderia fazer esse trabalho e manter o povo informado sobre alguns fatos relativos ao município, aí incluindo a administração.
Essas informações, também poderiam ser originadas de um ponta-pedrense interessado em obter algumas melhorias para o nosso Torrão. As informações sobre o nosso Município, são importantes porque uma vez obtidas e sendo do conhecimento da população, certamente será motivo de alguns comentários, ainda que esporadicamente e esses comentários, em muitos casos, chegam ao conhecimento das pessoas que podem tomar alguma decisão e assim, poderá surtir algum efeito, como alguma melhoria ou até mesmo a solução de um problema.
Algumas informações, ainda que não sejam úteis para subsidiar decisões dos gestores municipais, servem para mostrar para as pessoas que nem sempre têm tempo para consultas, como está nosso Município. Vejamos um exemplo: no Portal do Ministério da Transparência, existe o PAINEL MUNICÍPIOS, ao acessar o painel, a pessoa terá inúmeras informações sobre os municípios brasileiros. Lá você pode verificar que PP não aderiu ao Programa Brasil Transparente, portanto, na escala Brasil Transparente a nota de PP é ZERO! Se a pessoa clicar em Bolsa família, verá que nosso município tem 4.448 beneficiários e se clicar em Seguro Defeso, saberá que 7.005 são beneficiados com o seguro no município. Você ainda pode detalhar mais essas informações, pois é disponibilizado meios para isso.
Para muitos, essas informações não são importantes, mas não custa lembrar que qualquer administrador se preocupa em administrar melhor quando ele sabe que os administrados sabem e acompanham a sua administração, pois o fato do munícipe se informar sobre a administração municipal, evita possíveis desvios de conduta dos administradores e pode melhorar as políticas públicas municipais. Pensem nisso. Com calma, veja alguns dados sobre a nossa querida Ponta de Pedras no Portal da CGU, aqui.
 
Postado por rdiaspp às sábado, março 04, 2017 Nenhum comentário:
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

QUEM AMA CUIDA!

Essa é uma frase que ouvimos comumente, referindo-se aos devidos cuidados que deveríamos ter com aquilo que gostamos. Não é o caso da orla de Ponta de Pedras que, além de ser depósito de entulhos não é cuidada com o devido carinho que merece. Cada pessoa que pode, faz o seu trapiche sem observar nenhum padrão, talvez porque não é exigido. As embarcações ao atracarem, para ficarem separadas uma da outra, fincam qualquer pau para evitar que uma bata na outra. Quem pode coloca uma bodega para vender qualquer qualquer coisa que alguém compre e até uma máquina de açaí existe por ali. Claro, todos precisam sobreviver e como por ali passa uma grande quantidade de pessoas, principalmente meus irmãos do sítio, nada melhor do que ter seu ganha pão instalado na orla, tudo bem! O problema é que a frente da Cidade fica com uma péssima aparência e a sujeira aumenta muito, já que a Prefeitura não da a devida importância para manter a frente da Cidade limpa e bonita. O Prefeito atual até tem responsabilidade porque já ajudou ou administrou o Município durante 8 anos e agora foi eleito para mais 4, portanto, serão 12 anos. Mas esse descaso com a frente da Cidade já vem de longas datas, e mais, todos são responsáveis, desde aquele que joga restos de açaí batido ali debaixo da mangueira do Sr. João Ramos até os que fincam paus de qualquer maneira e após o uso não retiram, deixando a frente da cidade parece um paliteiro. Os que constroem os seus trapiches sem observar nenhum critério arquitetônico, é só olhar esse monte de toras empilhadas para constatar como fica feio, também têm a sua parcela de culpa pela feiura da frente da Cidade. Não sei se esse problema um dia será resolvido, mas outros municípios que tinham suas frentes feias, conseguiram melhorar bastante. Cito Portel e São Domingos do Capim que melhoraram suas orlas, mas nenhum se compara com a orla de São Miguel do Guamá. mostrada abaixo, facilmente identificada se comparada com a de Ponta de Pedras. Será que é difícil identificar nas fotos abaixo? Melhorar parece difícil, mas evitar e colaborar para não piorar seria muito bom.

 



Postado por rdiaspp às terça-feira, fevereiro 07, 2017 Nenhum comentário:
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Nasci em Ponta de Pedras(PA) onde foi alfabetizado, posteriormente fui para Belém onde estudei o Ginásio,o segundo grau e entrei para a Marinha.Transferido para o Rio de Janeiro,estudei o terceiro grau,sendo Formado em Engenharia Operacional Eletrônica,Engenharia Elétrica e sou Oficial da Marinha. Contato: rdiaspp@gmail.com
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